A Associação de Transporte de Passageiros do Sul apela ao Governo português que reveja, “com a máxima urgência, a carga fiscal que está a ser aplicada aos combustíveis” e “que levam a que os mesmos não parem de subir para valores que são atentatórios para as empresas em geral e para as do turismo em particular, num ano que está a ser especialmente difícil, devido à situação da Pandemia Mundial provocada pelo Coronavírus”, escreve a associação numa carta aberta.
“A carga fiscal, no gasóleo, na semana de 14 a 28 de junho representa 58,45% (39,77% de ISP e 18,68% de IVA) do valor pago”, refere a ATPS, defendendo que “a economia não consegue arcar com taxas de impostos tão elevadas”.
A associação pede ao Governo que “seja criado o estatuto de gasóleo profissional a atribuir às
viaturas pesadas de passageiros para que haja igualdade de tratamentos com o transporte de
mercadorias”.