Terça-feira, Novembro 11, 2025
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Conversas de Verão | Com João Figueira, Ace Hospitality Management

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Durante o mês de agosto, o TNews lança “Conversas de Verão”, uma rubrica descontraída que dá a conhecer o lado mais pessoal dos profissionais do turismo. Em pequenas entrevistas, falamos de destinos de sonho, malas de férias e memórias marcantes — sempre com o objetivo de valorizar quem faz o setor acontecer.

Com João Figueira | Diretor de Operações da AHM – Ace Hospitality Management

Que destino escolheria para umas férias sem pensar em trabalho?

Escolho o meu destino de eleição: a serra de Tomar, perto da barragem de Castelo de Bode. Considero-o um local paradisíaco, onde consigo desligar completamente do mundo do trabalho. Tem uma forte carga emocional para mim, pois leva-me às raízes da minha família — humilde e trabalhadora — e reforça a minha ligação ao passado.

O que não pode faltar na sua mala de férias?

Levo sempre o carregador do telemóvel e uma ferramenta multiusos do tipo canivete suíço com alicate. Acompanha-me para todo o lado e já me foi útil muitas vezes, tanto em contexto de trabalho como de lazer.

Que livro ou filme sobre viagens mais o marcou?

Não é exatamente sobre viagens, mas é uma história de vida inspiradora de um hoteleiro extraordinário: Isadore Sharp. Refiro-me ao livro “The Story of a Business Philosophy – Four Seasons”.

Tem alguma memória de uma viagem que correu mal? O que aprendeu com essa experiência?

Uma viagem à Bélgica para comprar um carro com dois amigos. Era suposto ser rápida, mas acabou por durar mais de uma semana. Fomos sem planos, sem reservas, e surgiram muitos imprevistos. Acabámos por ir parar à Alemanha, onde, sem alojamento, tivemos de passar a noite no carro com temperaturas negativas. Ficaram muitas histórias para recordar — e uma boa lição sobre a importância de planear minimamente as viagens.

Se pudesse inventar o resort ou hotel ideal, como seria?

Seria um resort totalmente dedicado ao Blues, com concertos diários e espaços próprios para jam sessions entre hóspedes. Serviria muita comida cajun e recriaria a intensidade e riqueza cultural do universo do Blues. No interior existiria uma loja de instrumentos vintage, que funcionaria também como museu, homenageando a história do Blues.

Se é profissional do turismo e quer participar na rubrica “Conversas de Verão”, envie o seu contributo respondendo a estas cinco perguntas para cmonteiro@tnews.pt.

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