Como consequência das restrições aplicadas aos voos, a transportadora aérea Jet2 perdeu cerca de 370 milhões de euros, entre março de 2020 e março de 2021. Philip Meeson, presidente da empresa, está otimista e afirma que a transportadora sairá mais forte, de acordo com o Preferente.
A Jet2 é uma das poucas empresas que parou a sua atividade, tendo a gestão ao longo deste ano consistido, fundamentalmente, na redução de despesas. Como resultado, o ano fiscal termina com uma queda de 91% no número de passageiros.
A transportadora chegou a ter todos os seus aviões totalmente desligados por 29 semanas. Porém, tendo chegado a um limite, decidiu abrir uma base em Bristol, no oeste do Reino Unido, por forma a estabelecer ligações com o sul do País de Gales. A empresa pretende agora consolidar-se como a terceira maior transportadora aérea do país.
O presidente da Jet2 afirmou que o ano fiscal de 2021-2022 começou da mesma forma que o anterior, mas que a esperança está na população vacinada, que poderá viajar sem quarentena para mais de 130 países.
Segundo o Preferente, a companhia adiantou que as reservas para o verão de 2022 são boas, mas Philip Meeson ressalta que os resultados dependem do que acontecer este verão.