A empresa de inteligência turística Mabrian apresentou, esta quinta-feira, os resultados de um novo estudo intitulado “Ranking de destinos europeus que reativaram as suas ligações aéreas diretas com a China em 2023”. Budapeste é a cidade com a maior recuperação de conectividade aérea com a China, com um aumento de 138% face a 2019, seguida de Lisboa, que ocupa o segundo lugar, com um crescimento de 107% comparativamente ao ano pré-pandemia.
Uma das principais conclusões do estudo é que a recuperação dos voos será gradual e que, dada a recente abertura da China, a maioria dos destinos analisados ainda está abaixo dos volumes pré-pandémicos. Mas este não é o caso de todos os destinos, uma vez que existem três que se destacam pela sua rápida reativação, e que já ultrapassaram o número de voos do período pré-pandemia: Budapeste, Lisboa e Varsóvia. Respetivamente, estas três capitais aumentaram, este ano, a sua conectividade aérea com a China em 138%, 107% e 6% face a 2019.
No patamar seguinte, no que diz respeito à recuperação da conectividade, o estudo coloca Atenas, Minsk, Frankfurt, Munique, Khabarovsk, Bruxelas, Copenhaga e Londres, ainda 38% abaixo de 2019 no caso de Atenas, e entre 50% a 63% menos voos programados do que em 2019 para os restantes destinos.
As capitais europeias que, até ao momento, tiveram a menor recuperação de capacidade aérea para a China são Roma, Paris e Madrid. Estas três cidades ainda estão entre 72% a 90% abaixo do período pré-pandemia.
