A TAP vai reforçar fortemente a sua atividade no aeroporto do Porto no próximo verão, com o aumento da oferta em várias rotas e o lançamento de uma nova operação intercontinental, anunciou a companhia aérea esta sexta-feira.
A companhia aérea portuguesa inaugura um novo voo direto entre o Porto e Luanda no final de maio de 2023, com duas ligações semanais, estando ainda “dependente de aprovações governamentais”, frisa a TAP.
Os voos diretos entre o aeroporto Francisco Sá Carneiro e Nova Iorque, atualmente dois por semana, passam a realizar-se todos os dias (sete voos por semana) “e serão operados nas mais modernas aeronaves disponíveis no mercado, os Airbus 321 Long Range, que oferecem os mais elevados níveis de conforto, padrões de eficiência e redução de emissões”.
A companhia aérea informa, ainda, que a anterior operação de pico que liga diretamente a “Invicta” a S. Paulo e ao Rio de Janeiro vai ser alargada a todo o período de verão de 2023, com três e dois voos semanais, respetivamente.
Com estes incrementos, a TAP quase duplica a oferta de voos intercontinentais no aeroporto Francisco Sá Carneiro, aumentando a ligação do Porto a dois dos mais importantes mercados emissores de turismo, Estados Unidos da América e Brasil, e também a uma cidade com importância crescente em termos de negócios com a região Norte, Luanda.
As novidades da TAP para o próximo verão no Porto estão também focadas na melhoria da rede de destinos de médio curso. Também as rotas europeias com mais procura serão reforçadas. A rota de Genebra terá mais um voo por semana, aumentado de quatro para cinco frequências semanais, bem como Zurique, que cresce de três para cinco voos por semana.
Toda a rede de destinos europeus da TAP de e para o Porto – além de Genebra e Zurique, também Paris, Londres, Luxemburgo e Funchal – passam a ser operadas exclusivamente em aviões Airbus, oferecendo um aumento de 10 por cento na capacidade, em termos de assentos disponíveis.
Finalmente, os aviões a hélice ATR deixam de ser utilizados na ponte aérea Porto – Lisboa, passando esta a ser operada no verão exclusivamente por aviões a jato.