A ARAC, Associação Dos Industriais De Aluguer De Automóveis Sem Condutor, realizou esta quarta-feira, dia 30 de junho, em Lisboa, uma Assembleia Geral Ordinária. A Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Marta Fadigas, o Presidente do Conselho Diretor, Paulo Moura, e o Secretário-Geral, Joaquim Robalo de Almeida, abordaram o trabalho realizado em 2020 e os objetivos para 2021.
Para o ano corrente, foram estipulados alguns objetivos dos quais se destaca a organização de um Fórum, no mês de novembro, em sistema Webinar, devendo em abril de 2022 ser realizada a IV Convenção Nacional, em formato presencial ou misto. Segundo a empresa, nessa Convenção “serão debatidos diversos assuntos relacionados com as várias atividades de locação representadas pela ARAC”.
O Gabinete de Comunicação da ARAC acrescenta ainda quem, em 2021, “procurar-se-á junto do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, corrigir as distorções existentes face aos restantes países da União Europeia”. Prevê também a “implementação, durante o ano de 2021, de um canal de comunicação eletrónico entre o SCoT e a base de dados de veículos afetos ao aluguer da ARAC”.
Relativamente à qualidade de serviço e relação com o cliente, a ARAC irá acompanhar com especial atenção o projeto de código de conduta da União Europeia para a atividade de rent-a-car, visando reunir um conjunto de princípios aplicáveis às empresas do setor. O código de conduta ambiciona, sobretudo, a transparência na relação entre locador e locatário.
Recorde-se que, no passado dia 29 de junho, a ARAC pediu ao Governo novas medidas de apoio ao turismo. Este pedido surgiu na sequência do anúncio do Governo alemão referente à imposição de quarentena de 14 dias aplicável a todas as pessoas que cheguem ao país oriundas de Portugal a partir de dia 29 de junho, e que, segundo a associação, constituirá, “mais um choque muito negativo na sua componente de clientela turística, a qual como é sabido representa mais de 60% da sua atividade”.
