Entrevistámos Luís Rodrigues, CEO da SATA, que em conversa afirmou manter-se otimista em relação ao mercado, destacando as intervenções feitas no último ano para a melhoria da companhia.
“Mudámos a forma de operar do call center e um conjunto de regras nos aeroportos que não permitiam que os embarques e desembarques ocorressem em tempo útil. Mudámos a política de vauchers, a abordagem aos clientes e a forma como interagirmos internamente”, constatou Luís Rodrigues, que participou esta quinta-feira, dia 3 no congresso da APAVT.
Quanto à operação da SATA para este inverno, o CEO da SATA destaca a ligação que fizeram do Funchal para Nova Iorque e que pretende que seja feita de uma forma regular, de Ponta Delgada para Nova Iorque, em 2022.
Dos resultados obtidos este ano, Luís Rodrigues retira uma conclusão: “Neste momento, aquilo que sufoca a SATA não são os resultados atuais, mas a ‘mochila’ que carregamos desde o passado, mais a Covid-19, que consomem em juros e serviço da dívida muitos recursos que podiam estar a ser canalizados”.
