Sábado, Dezembro 7, 2024
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ASGAVT: “Estado tem de utilizar as verbas do PRR de uma forma mais assertiva no apoio ao turismo e às agências de viagens”

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A Associação de Sócios e Gerentes de Agências de Viagens e Turismo (ASGAVT) exorta o “Estado Português a utilizar as verbas do PRR de uma forma mais assertiva no apoio ao turismo e as agências de viagens mais concretamente”.

Em comunicado de imprensa, a associação justifica o apelo com as “várias notícias vindas a público que dão conta do início da 4ª vaga da pandemia, levando a restrições de viagens de e para o nosso país que surgiram nos últimos dias, bem como as que se prevê que venham a existir”.

A associação recorda “o papel primordial que o turismo tem no nosso PIB” e a afirma que “as agências de viagens são o elo da cadeia de distribuição que mais valor partilha com os restantes players do setor”.

“Já se previa que o verão de 2021 ficaria aquém das expectativas traçadas, contudo longe estávamos de prever que, pudesse surgir uma 4ª vaga da pandemia e deitar por terra todo o nosso esforço de vendas, com cancelamentos massivos(…) Agora já é efetivamente claro para todos, o verão 2021 vai ser pior que 2020”.

A ASGVAT enumera um conjunto de medidas que, no seu entender, são obrigatórias para a “futura retoma do setor do turismo português e para a salvaguarda de milhares de postos de trabalho”. Entre as medidas estão “a continuação da retoma com apoio de 100%, até março de 2022; retoma e reforço do programa apoiar.pt, com subvenções a fundo perdido, conforme os valores de quebra de faturação comparativamente com o ano de 2019, com limites alargados para as agências de viagens, que devem ser comparadas aos bares e discotecas, pois embora abertos não temos produto para comercializar; conversão dos financiamentos do Turismos de Portugal em Subvenção a fundo perdido; continuação do apoio aos MOE até pelo menos Março de 2022; prolongamento do Apoiar Rendas até pelo menos Março de 2022; prolongamento das moratórias de crédito até pelo menos março de 2022; comparticipação nos custos dos testes PCR, obrigatórios para viagens fora da União Europeia”.

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