O Club Med volta à atividade e performance pré-pandemia e bate recorde nas reservas para o primeiro semestre de 2024. Estes resultados devem-se à “alteração do modelo de negócio e estratégia baseada em cinco pilares e prioridade em dois produtos”, conforme anunciado pela empresa. O volume de negócios do Club Med ascendeu a 1,981M€, o que representa um aumento de 17% em comparação com 2022 (1,699M€) e de 16% em relação a 2019.
No mercado português, o Club Med registou, em 2023, um desempenho “muito bom” nos destinos de neve, que representam 49% do negócio total, com um aumento de +63% em relação a 2022. As três principais estâncias de neve para os portugueses são Tignes, que abriu totalmente renovada em dezembro de 2023, Val Thorens e Alpe d’Huez.
O segundo pilar da empresa em Portugal são os destinos long haul, onde os principais destinos são Seychelles, Punta Cana e Cancún. Em comparação com 2022, as Seychelles registam um aumento de 20%, Cancún aponta para um crescimento de 57% e Punta Cana para +3%. Estes três destinos representam 48% do negócio long haul.
Em termos de destino de short haul, que corresponde a 20% do negócio total, o resort Da Balaia, em Albufeira, mantém-se a primeira eleição dos portugueses (com um aumento de 26%), representando 43% do total de negócios desta categoria. A vizinha Marbella também é uma das principais escolhas (+31%), bem como Gregolimano na Grécia (+178%), e Yasmina em Marrocos (+29%).
