A agência online eDreams ODIGEO encerrou o ano fiscal de 2022 com 424 milhões de euros de receitas e uma redução significativa das perdas, de 124,2 milhões de euros em 2021 para 65,9 milhões de euros no ano fiscal que terminou a 31 de março. A empresa atingiu o maior volume de vendas da sua história: 12,5 milhões de reservas, 10% acima dos níveis pré-covid-19.
Com 247 websites e aplicações em 44 países, 21 idiomas e 37 moedas diferentes numa única plataforma central, a eDreams ODIGEO cobre atualmente 80% do mercado global de viagens.
“Ao longo do AF22, testemunhámos a melhoria e a significativa recuperação do mercado das viagens, e a eDO superou o mercado (e os seus concorrentes) por uma margem significativa, tendo-se posicionado para o sucesso futuro através da sua abordagem inovadora, incluindo o primeiro programa de subscrições de viagens – o Prime – que é líder de mercado e conta, ao dia de hoje, com 2.9 milhões de membros, triplicando os números do ano passado”, afirma a eDreams Odigeo em comunicado de imprensa.
Dana Dunne, CEO da eDreams, disse: “Ao longo do AF22, temos continuado a fazer fortes progressos na revolução das viagens e na reinvenção da experiência de viagem através do sucesso contínuo do nosso modelo de assinatura global e líder, Prime, e da posição preeminente a nível mundial em reservas de voos.”
No exercício de 2022, o EBITDA ajustado foi positivo, passando de -27,4 milhões de euros em 2021 para 44,2 milhões de euros. Conforme noticiado, ao longo da pandemia, a “liquidez manteve-se estável” e no quarto trimestre do ano, que terminou a 31 de março, o seu valor foi de 174 milhões de euros.
Recorde de vendas
“A Companhia atingiu o maior volume de vendas de sua história, com 12,5 milhões de reservas, 286% acima do ano fiscal de 2021 e 10% acima das reservas pré-covid-19”, concluiu a empresa.
Enquanto que o conflito na Ucrânia e a crescente inflação global “podem ter causado alguma incerteza a curto prazo, a eDreams ODIGEO está a testemunhar uma forte recuperação nas viagens, com reservas em março, abril e maio de 2022 bem acima dos níveis pré-pandémicos, +34%, +52% e +58%, respetivamente”.