A eDreams ODIGEO registou, no primeiro trimestre, um aumento de 32% no número de membros do Prime, ultrapassado agora os 6.2 milhões de utilizadores. Este crescimento conduziu a um aumento de 23% da rentabilidade, para 36 milhões de euros, face ao período homólogo.
Com um número crescente de membros que estão agora no seu segundo ano ou mais de subscrição, a crescente maturidade da base de membros aumenta ainda mais a rentabilidade. O Prime beneficia da captação de reservas repetidas por parte dos membros, que fazem reservas de forma mais frequente do que os clientes transitórios.
Segundo o comunicado, a execução estratégica em curso da eDreams coloca os seus objetivos autoimpostos para 2025 “claramente ao alcance”. Até ao final do corrente ano fiscal, a empresa está no “bom caminho” para ultrapassar os objetivos pré-estabelecidos de atingir os 7.25 milhões de subscritores Prime, alcançar uma receita média por utilizador (ARPU) de aproximadamente 80 euros e gerar um EBITDA Cash de, ou acima de, 180 milhões de euros.
Ainda como resultados no primeiro trimestre, a eDreams registou um volume líquido de adesões de 409.000. Embora se preveja volatilidade nas adesões líquidas trimestrais devido aos padrões de sazonalidade, a empresa “vai registar pelo menos mais um milhão de membros até ao final do ano fiscal em curso”, garante em comunicado.
A expansão contínua da base de membros Prime permitiu um crescimento contínuo das receitas. As receitas cresceram 4% para 173.5 milhões de euros, e as provenientes apenas dos membros Prime registaram um aumento significativo de 22%, representando agora 67% do total. Os lucros marginais aumentaram 16% para 60 milhões de euros.
O lucro líquido foi positivo em termos ajustados, atingindo 2.6 milhões de euros, um aumento de 145% em termos homólogos. O resultado líquido ajustado reflete de forma mais precisa o desempenho operacional da empresa, uma vez que exclui determinados itens não recorrentes que tiveram impacto neste trimestre devido ao momento em que ocorreram, como despesas relacionadas com o plano de incentivos a longo prazo e custos de TI mais elevados, que são investimentos estratégicos para o crescimento futuro.
