O contacto direto recuperou um papel central nos negócios de empresas e organizações, com as reuniões presenciais e viagens de trabalho a gerarem benefícios notáveis. Assim o afirmam vários estudos internacionais, que indicam uma melhoria das receitas e das relações profissionais.
Segundo as análises da J.D. Power e da Tourism Economics, a necessidade de interação presencial, juntamente com a preferência pelo trabalho remoto, enfatiza a importância das viagens de negócios. Mais de 81% dos executivos defendem que as viagens de trabalho são um fator essencial para as operações de uma empresa.
A Harvard Business Review, por sua vez, conclui que as reuniões presenciais são 34 vezes mais eficazes do que as videochamadas. Já o estudo da Oxford Economics indica que, por cada dólar investido em viagens de negócios, as empresas americanas alcançaram um retorno de cerca de seis dólares em receita.
A empresa Consultia Business Travel, especializada na gestão integrada e no aconselhamento das viagens empresariais e MICE, reitera a mesma visão sobre as viagens de negócios. “A necessidade de reunir e juntar equipas a nível nacional e internacional, como consequência do teletrabalho, vai aumentar. Estar próximo de todos os stakeholders, numa altura de dissociação global, é outra prioridade para as empresas que pretendem, também, continuar a abrir novos mercados”, comenta o CEO, Carlos Martínez.
Para gerir as viagens corporativas “de forma eficiente”, a Consultia Business Travel apresenta a solução Destinux, descrito pela empresa, em comunicado, como “o primeiro SaaS (Software as a Service) que permite digitalizar e automatizar todos os processos envolvidos sem dispensar o tratamento personalizado e humano de um Personal Travel Assistant”.
“As reuniões empresariais são essenciais para o sucesso da maioria das empresas. Não há praticamente nenhum setor industrial que não dependa de viagens empresariais e reuniões presenciais para fazer avançar os seus negócios ou objetivos. Sabemos que, muitas vezes, uma única reunião vale mais do que mil e-mails”, afirma Carlos Martínez.