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Empresas de restauração e alojamento são as que mais recorrem a moratórias

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Empresas de restauração e alojamento são as que mais recorrem a moratórias, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira, 25 de março, pelo Banco de Portugal.

No final de janeiro de 2021, 54 mil sociedades não financeiras tinham empréstimos em moratória, no montante global de 24 mil milhões de euros. As empresas de alojamento e restauração eram as que mais se destacavam, com 57% do montante dos seus empréstimos abrangidos por esta medida.

Em comunicado, a AHRESP insiste na necessidade da prorrogação das moratórias bancárias até 30 de junho de 2022. “Esta é a melhor forma de apoiar a recuperação das empresas, que deve ser seguido de um plano de amortização de médio e longo prazo para todos os empréstimos que se encontram ao abrigo dessas moratórias”. Além da importância da prorrogação das moratórias bancárias, “os planos de amortização revelam-se essenciais, uma vez que após o término dessas moratórias, as empresas não terão capacidade para retomar o cumprimento das suas obrigações, nos termos do período pré-pandemia, pelo que os prazos de amortização devem ser prorrogados, no mínimo por mais 10 anos, reduzindo significativamente os encargos das empresas”, defende a associação.

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