Depois de um aumento significativo no número de infeções com o coronavírus, o governo de Malta tornou as regras de entrada mais rígidas e, a partir de quarta-feira, dia 14 de julho, somente os viajantes com a vacinação completa poderão entrar no país.
O motivo da decisão anunciada pelo ministro da Saúde, Chris Fearne, é que o número de casos na ilha está a aumentar, duplicando numa semana. Até agora era possível entrar com um teste PCR negativo, exceto no caso dos cidadãos britânicos, que, devido à presença da variante Delta, necessitam de apresentação um certificado de vacinação completa.
O país aceita atualmente o certificado de vacinação digital europeu e o certificado do sistema nacional de saúde do Reino Unido, o NHS, bem como o certificado de vacinação maltês para entrada. O governo maltês é um dos primeiros na Europa a tornar a vacinação contra a Covid-19 um pré-requisito para a entrada no país.