Quinta-feira, Março 20, 2025
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Município da Horta disponível para “assumir parte do risco” das novas rotas da SATA para o Faial

A Câmara Municipal da Horta, na ilha do Faial, nos Açores, diz estar disponível para ser parceira da SATA e “assumir uma parte do risco da introdução de novas rotas”, informou o município esta quinta-feira, dia 20.

Esta terça-feira, o presidente do município da Horta, Carlos Ferreira, e o vice-presidente, Carlos Morais, reuniram-se com o conselho de administração do grupo SATA, para abordar as ligações aéreas à ilha do Faial.

“Transmiti ao senhor presidente da SATA que estamos disponíveis para ser parceiros e para assumir uma parte do risco da introdução de novas rotas, para que no futuro possamos retirar rentabilidade, para que a nossa população possa se deslocar com maior facilidade e para que os nossos empresários possam ver os seus negócios a florescer”, afirmou Carlos Ferreira, citado num comunicado divulgado pela autarquia.

O autarca “reiterou ainda a disponibilidade do município em ser parceiro das soluções, e a ambição por novas rotas, no imediato ou num futuro próximo”.

“Na reunião, a Câmara Municipal da Horta apresentou os argumentos que sustentam a necessidade de reforço de voos, com enfoque na mobilidade da nossa população e na potenciação do destino turístico – Faial e Triângulo – como instrumento de desenvolvimento económico”, sublinhou.

A Câmara Municipal da Horta “reafirma o seu compromisso em defender os interesses da população do Faial, continuando a trabalhar ativamente para melhorar as acessibilidades e garantir um serviço aéreo eficiente e adequado às necessidades da ilha”, acrescentou.

Na reunião foram também analisadas as condicionantes operacionais, logísticas e estratégicas que influenciam a resposta da transportadora aérea regional, tendo sido identificadas potenciais soluções para mitigar as dificuldades atualmente sentidas pela população e pelos visitantes da ilha do Faial.

“A reunião decorreu num clima construtivo e o conselho de administração da SATA garantiu-nos o seu total empenho para ultrapassar esta situação, assumindo o compromisso de estudar as potenciais soluções em termos técnicos, logísticos e operacionais, e comunicar os resultados concretos à Câmara Municipal da Horta no prazo máximo de duas semanas”, disse Carlos Ferreira.

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