O Grupo TUI está a reforçar a sua presença global em África e a acelerar o seu crescimento na África Subsariana. Na sequência de uma visita a Zanzibar e ao Quénia e da abertura do primeiro hotel da nova marca TUI, The Mora, em Zanzibar, o CEO Sebastian Ebel afirmou que África “tem um grande potencial cultural, paisagístico e económico”.
O responsável referiu ainda que, demograficamente, o grupo está a encontrar “uma sociedade jovem e dinâmica”, representando uma “vantagem decisiva” para a indústria de serviços.
“Já estamos representados na costa ocidental, com Cabo Verde e Senegal, e no Norte, com o Egito, Marrocos e Tunísia. Neste momento, está a ser criado um outro cluster africano na costa oriental do Oceano Índico, onde estamos a adotar uma abordagem holística nas áreas da sustentabilidade ambiental, social e económica”, explicou.
Sebastian Ebel vê um “forte potencial” das marcas Robinson Club e TUI Blue em África, designadamente em Zanzibar e na ilha da Boa Vista, garantindo que as construções das novas unidades iniciarão em breve. Com isto, o responsável espera que estas duas marcas atraiam novos hóspedes da América do Norte e do Sul e do Médio Oriente.
“Nos próximos anos, teremos também uma presença ainda mais forte em África com as nossas 12 marcas de hotéis próprias, diferenciadas e fortes, como a Robinson, a TUI Blue e a RIU. Isto permitir-nos-á também chegar a novos hóspedes, tanto através dos operadores turísticos da TUI, como através da nossa nova plataforma global de distribuição de hotéis”, afirmou Peter Krüger, membro do conselho executivo e diretor executivo da Holiday Experience.
A carteira de hotéis da TUI está também a crescer noutros países da África Subsariana, onde estão planeadas novas aberturas de hotéis no Senegal e Gâmbia. Nos próximos anos, o grupo pretende continuar a crescer noutros destinos em Cabo Verde.
“A estratégia da TUI está claramente centrada no crescimento rentável. Isto significa que estamos a explorar novos segmentos de clientes e a desenvolver novos destinos. Especialmente na África Subsariana, muitos países com os seus tesouros naturais únicos, riqueza cultural e grande hospitalidade têm um enorme potencial de desenvolvimento no turismo. Queremos tirar partido disso em conjunto com os nossos parceiros locais”, concluiu Sebastian Ebel.
