Segunda-feira, Outubro 14, 2024
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Turismo Porto e Norte apoia recuperação do destino afetado pelos incêndios

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O Turismo Porto e Norte informa que está a colaborar ativamente com a Secretaria de Estado do Turismo para “avaliar e superar os desafios” provocados pelos incêndios que estão a afetar várias zonas do país, incluindo a região.

Em comunicado, a entidade escreve que “lamenta profundamente o severo impacto humano e material provocado pelos incêndios devastadores que têm assolado diversas regiões do País e está a colaborar ativamente com a Secretaria de Estado do Turismo para avaliar e superar os desafios colocados pela tragédia”.

“Expressamos profundo pesar pelas perdas humanas e pelos danos causados pelos incêndios. O setor do turismo está solidário e unido no apoio às comunidades, às empresas e a todos os trabalhadores afetados, lembrando que estas pessoas, com a sua autenticidade, hospitalidade e dedicação, têm desempenhado um papel essencial na afirmação do Porto e Norte de Portugal como destino de excelência”, sublinha Luís Pedro Martins, presidente do Turismo Porto e Norte.

Ao longo dos últimos dias, o Turismo Porto e Norte garante que foi estabelecida uma linha de comunicação aberta com a Secretaria de Estado do Turismo e as autarquias, que tem como objetivo o impacto dos incêndios nas empresas e nas infraestruturas do setor. A iniciativa insere-se num esforço conjunto entre as entidades, que visa a elaboração de um relatório da situação atual e a proposta de soluções para apoiar a recuperação do destino afetado.

O presidente da entidade sublinha ainda que a região do Porto e Norte de Portugal, sublinha o responsável máximo pela entidade, “erguer-se-á mais forte, após este momento difícil, com o esforço de todos”, no setor público, privado e comunidades locais.

“Queremos transmitir igualmente uma mensagem de sentida solidariedade para com todos os Bombeiros, nacionais e estrangeiros, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública e Autarcas dos concelhos afetados, que têm sido, uma vez mais, inexcedíveis”, conclui Luís Pedro Martins.

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